Minhas raízes
Meu chão...
Se revelam
brancas, claras,
Também negras
como a escuridão.
Minha parte
negra
Se faz
canto que não
cala
Que pulsa
quente, majestosa
E se
revela como doce
murmúrio
Labirinto de
raças e cores
Que se
transformam em pura
cação.
Sejam brancas,
negras...
Mulatas, crioulas
e ameríndias...
Me orgulho
de ti,
Minhas raízes.
Caminhemos juntos...
No mesmo
passo,
No mesmo
chão.
Ant. Andrade
Out, 2013
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