domingo, 10 de novembro de 2013

MINHAS RAIZES


Minhas  raízes
Meu  chão...
Se  revelam  brancas, claras,
Também  negras  como  a  escuridão.
Minha  parte  negra 
Se  faz  canto  que  não  cala
Que  pulsa  quente,  majestosa
E  se  revela  como  doce  murmúrio
Labirinto  de  raças  e  cores
Que  se   transformam  em  pura  cação.
Sejam  brancas,  negras...
Mulatas,  crioulas  e  ameríndias...
Me  orgulho  de  ti,
Minhas  raízes.
Caminhemos  juntos...
No  mesmo  passo,
No  mesmo  chão.


Ant.  Andrade
Out,  2013


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